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As ramificações do sucesso de Lucky Man

“Lucky Man” segue as aventuras e as desaventuras de Harry Clayton (James Nesbitt), um detective britânico que trabalha no Esquadrão de Homicídios no centro de Londres. Durante uma das suas investigações, ele acaba por se deparar com uma bracelete que oferece ao utilizador sorte ilimitada. Clayton não é um herói, mas sim o anti-herói, tendo quase tantos defeitos como qualidade. Durante a terceira temporada, o detective acaba por se ter de confrontar com um vilão que prometerá se tornar o seu Némesis, interpretado por Rupert Penry-Jones.

Numa entrevista, Nesbitt revelou a forma como a sorte o afecta no seu dia-a-dia e como a sua presença na série o segue para todo o lado: “Tenho tido muita sorte com a minha carreira. Tenho trabalhado desde que saí da escola de drama em 1988. Fui abençoado com uma família carinhosa e com um mundo libre, no entanto trabalho afincadamente, e não tomo a sorte como garantia” exclamou o actor.

“Fãs de todas as idades… Pessoas abordam-me todos os dias. Até o Kenny Dalglish (ex-treinador de futebol) já me questionou se ando por aí com a bracelete. Acredito que apela às pessoas, a noção de ter a habilidade de controlar o nosso fado. Desde muito cedo que nós aprendemos o conceito de sorte, e não há ninguém que nunca tenha pensado ‘Adoraria ter algum controlo no meu destino’.” Explicou o actor.

A terceira temporada de “Lucky Man” vê o regresso de Eve (Sienna Guillory) e dá-nos a conhecer Samuel Blake (Penry-Jones) numa busca incessante pelos quarto cantos de Hong Kong.

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